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domingo, 14 de abril de 2024

TUDO SOBRE FASCITE PLANTAR


 A fascite plantar é a inflamação da fáscia plantar. A fáscia plantar é uma banda espessa de tecido fibroso que se estende desde o osso do calcanhar até aos dedos dos pés. Esta banda está recoberta de gordura para absorver choques e suporta a arcada plantar.

É importante salientar que ignorar a fascite plantar na sua fase aguda, pode conduzir a uma situação de dor crónica.

Causas 

Embora as causas de fascite plantar não sejam completamente conhecidas, sabe-se que existem alguns fatores de risco para o desenvolvimento da doença, como: O excesso de peso, Atividade desportiva em carga (correr, saltar, ballet e dançar), ou quando as pessoas permanecem por largos períodos de tempo de pé, a idade, pé cavo/ pé plano/padrões anómalos de marcha, entre outros fatores. 

Sintomas

Na fascite plantar, o principal sintoma é a dor no calcanhar, muitas vezes descrito como "pontada". A dor tipicamente possui um início insidioso e sem irradiação, muitas vezes ao sair da cama de manhã e tende a aliviar após dar os primeiros passos. A dor tende a agravar ao subir escadas ou se o doente permanecer de pé durante algum tempo.

A dor tende a aliviar com o andar, caminhar e agrava com o repouso prolongado. Habitualmente, as dores agravam ao fim do dia com o ação de estar de pé por período prolongado.

Diagnóstico

O diagnóstico de fascite plantar é feito pelo médico ortopedista com base na história clínica e recorrendo, em alguns casos, a alguns exames ou meios auxiliares de diagnóstico e terapêutica:

Radiografia (RX) do pé. - Pode ser útil para confirmar o diagnóstico, se realizado em carga permite excluir outras patologias (degenerativas);

Ressonância magnética (RMN) - É raramente usada no diagnóstico, no entanto, este exame pode ser importante para excluir outras patologias (fratura de stress do calcâneo). A RMN é um exame que, em caso de necessidade, pode ser usada para realizar o planeamento cirúrgico.

Cintigrafia óssea - É um exame que permite ajudar a quantificar a inflamação. Pode ser realizada para excluir outras patologias (ex. fratura de stress do calcâneo);

Estudo analítico - Embora não seja usado por rotina, pode ser útil para excluir outras patologias (artrite inflamatória, infeção, etc.).

Eletromiografia - A electromiografia pode se usada para excluir compressões nervosas.

A fascite plantar é uma doença que evolui favoravelmente na maioria dos casos. Cerca de 90% dos doentes melhoram significativamente nos primeiros dois meses de tratamento. No entanto, pode demorar algum tempo até aos sintomas desaparecerem de forma definitiva, em alguns casos até um ano. Infelizmente em alguns casos a dor pode tornar-se crónica, principalmente se não forem adoptadas as medidas adequadas de tratamento.

Tratamento

O tratamento para a fascite plantar deve ser instituído pelo médico ortopedista após diagnóstico. Como veremos de seguida, existem diversas opções no tratamento que deverá ser adaptado individualmente ao doente em causa. É de realçar que é muito importante não desistir dos tratamentos para evitar complicações futuras, nomeadamente, dor no calcanhar sempre que fizer carga ao caminhar.

O tratamento de primeira linha passa por alterações no estilo de vida. Em caso de obesidade o doente deve perder peso de modo a reduzir a pressão exercida sobre a articulação. Se o doente praticar alguma atividade física deve ser efetuada restrição do exercício físico. Deve ser realizado repouso e limitação de atividade física de contacto com o solo. Caso não exista dor, pode retomar-se o retorno gradual à atividade física após 4 a 6 semanas de repouso. Na fase aguda não deve forçar o caminhar. No entanto, após a fase aguda a caminhada é benéfica.

Fisioterapia

A fisioterapia, através de exercícios específicos de alongamento da fáscia plantar e do tendão de aquiles são uma boa opção no tratamento. O tratamento fisioterapêutico deve preferencialmente ser realizado com exercícios que permitam o estiramento (ou alongamento) da fáscia plantar e do gastrocnémio e solear.

Nas situações de dor crónica no calcanhar (> 6 meses) refratária aos restantes métodos de tratamento conservador pode-se associar terapia por ondas de choque.

Medicação 

A prescrição de medicamentos (ou remédio) anti-inflamatórios não esteróides (AINE’s), como por exemplo o ibuprofeno ou naproxeno, por norma em comprimidos ou pomada anti-inflamatória permitem aliviar a dor e reduzir a inflamação da fáscia plantar.

O doente deve tomar sempre esta medicação como indicado na prescrição médica. O tratamento medicamentoso pode também, nos casos mais graves, incluir a infiltração no pé de corticóides (dexametasona ou metilprednisolona ou beclometasona + lidocaína).

Como tratamento caseiro ou natural poderá fazer exercícios de alongamento. Dois simples exercícios, para aliviar a dor, poderão ser realizados utilizando uma simples bola de ténis e uma toalha. Para tal, rolar o pé sobre a bola e forçar a dorsiflexão (puxar o pé para cima) com a ajuda da toalha. No alivio da inflamação pode ser útil passar o pé sobre uma garrafa de água congelada durante 10 a 15 minutos. Veja imagens.

Outras dicas

Na fase aguda, a aplicação de gelo (frio) duas a três vezes por dia diretamente no calcanhar durante 5 a 10 minutos ajuda também a aliviar as queixas. Note, no entanto, que a aplicação de gelo nas fases não agudas não traz alivio, devendo neste caso aplicar calor (água quente, por exemplo) que ajuda no relaxamento dos músculos e da fáscia.

Deve usar calçado com sola que permita amortecer os choques, por norma, solas maleáveis que possibilitem uma melhor absorção dos impactos com o solo. Isto é, deve evitar o uso de sapatos ou ténis que possuam uma sola rígida. Deve evitar andar descalço, principalmente durante a manhã.

O doente nunca deve em caso algum automedicar-se sob pena de poder agravar o quadro clínico, devendo seguir todas as recomendações do médico ortopedista.

Em caso das medidas atrás enunciadas falharem o que é raro, deverá ser considerado tratamento cirúrgico, como veremos de seguida.

Cirurgia

A cirurgia (ou operação) na fascite plantar deve ser apenas considerada em caso de falência do tratamento conservador, que ocorre em cerca de 5% dos doentes.

A cirurgia, designada por fasciotomia plantar, consiste na libertação de 30 a 50%das fibras da fáscia. A taxa de sucesso estimada situa-se entre 70 a 80%, sendo superior nas situações em que se associa libertação do gastrocnémio.

Esta técnica está indicada em situações de dor crónica (> 9 meses) refratária a tratamento conservador. Pode ser realizada cirurgia aberta (se síndrome do túnel társico associado) ou artroscópica com igual eficácia, permitindo esta última uma recuperação mais rápida.

Trechos do texto extraído 
na íntegra do site:

domingo, 7 de abril de 2024

MORRE ZIRALDO, O PAI DO MENINO MALUQUINHO

 

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Morreu neste sábado (6/4), aos 91 anos, Ziraldo, criador do Menino Maluquinho (1980), autor do clássico Flicts (1969) e de centenas de outras histórias e personagens que povoam o imaginário infantil há gerações.

Formado em direito, ele foi cartunista, chargista, escritor, pintor, dramaturgo, cronista, apresentador e humorista, entre outras atividades ao longo de mais de seis décadas de carreira.

Ziraldo Alves Pinto nasceu em 24 de outubro de 1932 em Caratinga, Minas Gerais. Mais velho de sete irmãos, seu nome é a combinação dos nomes da mãe, Zizinha, com o do pai, Geraldo, como é comum no interior do Brasil.

Ziraldo Alves Pinto nasceu em 24 de outubro de 1932 em Caratinga, Minas Gerais. Mais velho de sete irmãos, seu nome é a combinação dos nomes da mãe, Zizinha, com o do pai, Geraldo, como é comum no interior do Brasil.

com apenas 6 anos, viu seu primeiro desenho ser publicado no jornal Folha de Minas.

Adolescente, mudou-se com o avô para o Rio de Janeiro, onde viveu por dois anos. Retornou a Minas para terminar o curso científico (atual ensino médio) e, em 1957, formou-se em direito em Belo Horizonte. Nessa época, no entanto, sua carreira já estava totalmente voltada para o desenho.

Ziraldo começou a colaborar mensalmente com a revista Era uma Vez. Em 1954, passou a publicar uma página de humor na Folha de Minas, o mesmo jornal que havia veiculado seu primeiro desenho ainda criança.

Ao terminar a faculdade, começou a publicar suas criações em revistas nacionais como O Cruzeiro, publicação dos Diários Associados, e no Jornal do Brasil, veículos que ficavam no Rio de Janeiro, onde voltou a morar.

O pai do Menino Maluquinho

Nas décadas seguintes, Ziraldo passaria a se dedicar mais a sua outra grande paixão, as histórias para crianças, que devorava desde menino em Caratinga. Em 1980, lançou O Menino Maluquinho, sucesso de vendas e ganhador do prêmio Jabuti, o principal das nossas letras.

O menino com uma panela na cabeça e sua capa e espada improvisadas se converteu num dos maiores fenômenos editoriais da literatura infantil, com mais de 4 milhões de exemplares vendidos até hoje e adaptações para o teatro, cinema, série de TV e até ópera.

Desde então, foram mais de 100 livros publicados como autor, colaborador ou ilustrador, e muitos outros best-sellers.

Uma Professora Muito Maluquinha, de 1995, já vendeu mais de meio milhão de exemplares. O Bichinho da Maçã, de 1982, mais de 300 mil. As histórias de Ziraldo também chegaram a crianças do mundo todo, traduzidas em espanhol, italiano, inglês, alemão e francês, entre outras línguas.

Ziraldo morreu em sua casa, em um apartamento na zona sul do Rio de Janeiro

Fonte:
Trechos da matéria extraída 
na íntegra do site BBC


domingo, 31 de março de 2024

SEMANA SANTA E APRESENTAÇÕES TEATRAIS NA PÁSCOA

 

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Um dos pontos positivos das cidades interioranas é que elas ainda guardam suas raízes Cristãs. E em algumas épocas do ano essa crença se mantém ainda mais viva, no caso do Natal e da Páscoa.

Em Limoeiro- PE, por exemplo, município onde moro, existem algumas produções que oferecem a população um atrativo a mais, além das tradicionais missas ou cultos já conhecidos.

Auto da Paixão de Jesus: aos Pés da Cruz e da Glória

A primeira delas se encontra no Mosteirinho e Espaço Cultural Reconciliação, em Limoeiro-PE, na estrada de Ribeiro do Mel, onde pela primeira vez pude presenciar a apresentação da peça: o “Auto da Paixão de Jesus: aos Pés da Cruz e da Glória”. Sob a direção do padre José Ramos (coordenador da Comissão Diocesana da Cultura e Educação). O espetáculo aconteceu entre os dias 22 a 26 de março de 2024, sempre às 19h. Apesar da iniciativa ser recente, a expectativa tornar esse local um importante ponto turístico. 








A Paixão de Cristo de Limoeiro

Outro atrativo que todos os anos não perco é a tradicional Paixão de Cristo de Limoeiro. Organizando pela caravana do Palhaço Xililique, dirigido por George Pestana e realizado pela Secretaria de Cultura de Pernambuco (SECULT/PE) e pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (FUNDARPE). 

O espetáculo teatral ao vivo da Paixão de Cristo de Limoeiro 2024 está acontecendo desde os dias 28 até 31 de março, sempre a partir das 20h, no Centro Cultural Ministro Marcos Vinícios Vilaça, na Praça da Bandeira, no Centro da cidade.







Fonte
Texto com informações
 pesquisadas dos sites:

Fotos
Fl@vio Antônio

A VERDADE SOBRE A AS ESCULTURAS DO VESÚVIO

 

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Você sabia que, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, os "restos humanos" em Pompeia não eram corpos petrificados, mas sim moldes de gesso feitos a partir dos corpos em decomposição encontrados na cinza vulcânica? Esta revelação fascinante desafia uma ideia comum sobre a tragédia de Pompeia.

Essa técnica é chamada de Decalque! 

O que muitos imaginam serem corpos petrificados pelo calor e cinzas do Vesúvio na erupção de 79 d.C. eram, na verdade, vazios deixados pelas vítimas que haviam se decompostos. À medida que o tempo passou e os corpos se deterioraram, a cavidade deixada para trás pelo corpo se manteve, criando um espaço oco no formato da pessoa.

No século XIX, durante escavações em Pompeia, arqueólogos tiveram uma ideia inovadora: preencher essas cavidades com gesso líquido. Quando o gesso secava, revelava a forma exata das vítimas no momento de sua morte. Isso permitiu aos pesquisadores e ao público em geral ver detalhes impressionantes, como as posições finais das pessoas, suas roupas e até mesmo expressões faciais. Essas esculturas em gesso, ou moldes de corpos, oferecem um vislumbre vívido das últimas horas das vítimas de Pompeia.

Esses moldes oferecem uma janela única para a tragédia que se desenrolou naquela cidade antiga há quase dois milênios. Eles nos lembram da natureza efêmera da vida e da rápida devastação causada por desastres naturais, ao mesmo tempo em que destacam a notável habilidade dos arqueólogos em preservar e compartilhar a história de Pompeia com o mundo.

Portanto, a próxima vez que você vir uma imagem impressionante de um "corpo petrificado" em Pompeia, lembre-se de que o que está vendo é, na verdade, um testemunho habilmente moldado da tragédia, uma representação tangível de um momento trágico da história antiga.

 Fone:
Texto extraído na íntegra da internet

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

QUAL O VALOR DA QUARTA-FEIRA DE CINZAS?

 

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A Quarta-feira de Cinzas marca o início da Quaresma, tempo de penitência e oração mais intensa. Para os antigos judeus, sentar-se sobre as cinzas já significava arrependimento dos pecados e volta para Deus. As cinzas bentas e colocadas sobre as nossas cabeças nos fazem lembrar que vamos morrer, que somos pó e ao pó da terra voltaremos (cf. Gn 3, 19), para que nosso corpo seja refeito por Deus de maneira gloriosa, para não mais perecer.

A intenção desse sacramental é nos levar ao arrependimento dos pecados, é fazer-nos lembrar que não podemos nos apegar a esta vida, achando que a felicidade plena possa ser construída aqui. É uma ilusão perigosa. A morada definitiva é o céu.

Trecho da matéria extraída do site:


quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

O DESAFIO DE COMO MATERMOS EM ESTADO DE GRAÇA

 

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Você comete algo que em seguida sente-se culpado e indigno do perdão de Cristo. Certa vez um centurião romano que tinha um servo seu doente disse a Jesus: Senhor, não sou digno que entre em minha casa, mas diga uma palavra que meu servo será curado(Mateus 8:8-10). O ato dessa passagem bíblica nos mostra a submissão do centurião em reconhecer como pecador e ao mesmo tempo sentir-se indigno de que reconhecendo a pureza do Senhor, não se sinta confortável de que Ele pise em sua casa. Temos aqui a plena fé desde homem em reconhecer Jesus como filho de Deus, mas existe um problema: O soldado romano não quer que Jesus entre em sua casa. 

Esta passagem pode ser interpretada de maneira que em nós, sendo seres pecadores, também não nos sentimos à vontade em ter Jesus em nossa casa interior. Não pelo motivo Dele não merecer, mas por termos também a nossa própria "casa" suja, e indigna e sua presença.

Somos seres humanos com qualidades e defeitos, mas às vezes deixamos que os costumes e hábitos negativos expostos na vitrine do mundo faça parte de nosso ser. No entanto, Jesus não veio para curar os sádios, mas os doentes(Marcos 2:17). Ele veio varrer para fora de nós toda a sujeira do mundo. E, ao permitindo sermos uma nova pessoa, com "alma lavada", façamos que nossa casa torne-se um permanente templo Dele e não das coisas do mundo(I Coríntios 3:16–17). Assim, ao permitir que Cristo e nós sejamos um só ser, estaremos constantemente no estado de graça. 

Geralmente não tenho escrito muito nesse blog, apenas repostado matérias de outros sites, mas se quiserem mais postagens bíblica como está deixe um comentário. Isso ajuda não só a mim a refletir as minhas fraquezas como também ajudá-los.

Texto
Fl@vio Antônio

segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

A TRÉGUA DE NATAL

Monumento à Trégua de Natal de 1914 em Liverpool, Inglaterra. 
Foto: Phil Nash/Wikimedia Commons

Existe um provérbio de um autor desconhecido que descreve uma guerra no seguinte conhecendo:

"A guerra é um lugar onde jovens que não se conhecem e não se odeiam se matam entre si, por decisão de velhos que se conhecem e se odeiam, mas não se matam."

Tal fato de provou verdade em um acontecimento ocorrido na noite de Natal de 1914, durante a "Grande Guerra", conhecida também como A Primeira Guerra Mundial. Conflito que envolveu diversas nações, entre elas, naquela ocasião tanto as tropas do exército imperial alemão quanto as tropas britânicas e francesas haviam marcado suas posições por meio de trincheiras cavadas nas cercanias de Ypres, na Bélgica.

Entretanto, em 24 e 25 de 1914, entre soldados alemães e os seus rivais ingleses e franceses realizaram um dos atos mais inusitados durante a guerra chamada de “Trégua de Natal”.


Como ocorreu a trégua de Natal?

O inverno intensificou-se ainda mais na região, e os soldados retrocederam para suas posições e praticamente não mais empreendiam combate. Às vésperas do Natal, foi possível observar, de uma trincheira para outra (que ficavam à distância de algumas dezenas de metros umas das outras), alguns soldados em clima festivo, fumando, bebendo e comendo sem se importar de serem vistos pelos inimigos. 

Soldados trocando presentes e 
acedendo charutos de seus companheiros 

Essa postura, inicialmente isolada, contaminou todos os presentes no conflito daquela região, desde os oficiais de alta patente até o soldados rasos. Por fim, soldados passaram a sair das trincheiras, atravessar a zona de fogo (conhecida como “terra de ninguém”), chegar até a trincheira inimiga para desejar feliz Natal aos rivais e, eventualmente, trocar comida, charutos e até jogar uma amistosa partida de futebol entre eles

Apesar das dificuldades de comunicação entre
 os diferentes idiomas, o futebol acabou se tornando a língua oficial.

Há inúmeros relatos dessa trégua. Um deles foi dado pelo Capitão C. I. Stockwell, pertencente ao Royal Welsh Fusiliers, do exército britânico. Disse Stockwell que: “Às 8:30h do dia 26, eu disparei três tiros para o ar, ergui uma bandeira com os dizeres 'Merry Christmas' e subi da trincheira. Os alemães levantaram uma placa com os dizeres 'Thank you' e o capitão deles apareceu no alto da trincheira. Nós nos saudamos e retornamos às nossas trincheiras. Em seguida, ele fez dois disparos para o ar. A guerra havia começado novamente.”

Fonte
Trechos dos textos extraído do site /mundo educação com algumas adições. Fotos: Arquivos do Google